quarta-feira, julho 16, 2008
domingo, junho 08, 2008
Exame de Língua Portuguesa 9.º ano
Algumas informações
.
1. Encontra-se um kit de preparação para o exame de Língua Portuguesa na repografia da escola ( se alguém quiser, posso enviá-lo por mail)
.
2. Poderão e deverão consultar informações sobre o exame: Aqui
.
3. Exames nacionais dos anos anteriores:
- Exame de 2007 - 1.ª chamada
- Exame de 2007 - 2.ª chamada
- Exame de 2006 - 1.ª chamada
- Exame de 2006 - 2.ª chamada
- Exame de 2005 - 1.ª chamada
- Exame de 2005 - 2.ª chamada
(encontram-se também na repografia exemplares dos exames supracitados)
Publicada por Professor à(s) 10:18 da manhã
sábado, maio 24, 2008
Teste sobre o Auto da Barca do Inferno
Lê este texto de Alves Redol, com muita atenção. Em caso de necessidade, consulta o vocabulário que é apresentado, por ordem alfabética, a seguir ao texto.
A personagem principal é o Constantino, a quem também chamam Cuco.
Ainda agora se embala nessa aventura maravilhosa de viajar num barco mágico, onde acabara por nascer duma simples folha um mastro com vela grande e verde. Parecia mesmo um pendão. Só assim pudera entrar pelo mar dentro – nem sabia bem aonde chegara! –, embora acossado por vagas e temporais medonhos.
A viagem sonhada fora-lhe preciosa. Aprendera nela muitas coisas de marinhagem, de que aproveitaria quando repetisse, ao vivo, essa aventura misteriosa. Ah, sim, tem a certeza, e agora mais do que nunca, de que irá construir um barco seu, arrebanhando quantas canas e tábuas consiga encontrar na aldeia.
Há-de preparar o navio com todo o preceito, sem esquecer o mais importante. Para mastro arranjará um pau de varejar azeitona. O pai tem um guardado no palheiro; é alto e verga-se bem. Tirará a vela dum lençol velho, mesmo remendado. Precisa de oferecer ao vento uma boa concha para lhe soprar com força.
Não, não pode ficar-se por uma jangada qualquer feita à matroca com dois molhos de canas amarrados por arames, à toa. Assim iriam, quando muito, até perto de Bucelas. E ele precisa de alcançar terras mais distantes…
Quer chegar a serralheiro de navios, há-de construir alguns que deitem fumo, desses que aguentam em cima com o povo inteiro do Freixial. Não conhece ofício mais bonito!...
Precisa de mostrar às pessoas que merece andar com fato-macaco de duas alças. Não é serralheiro de ferro-velho, como já o Evaristo Bacalhau lhe chamou a brincar. Um navio custa mais a fazer do que uma casa e o seu barco novo há-de espantar toda a gente…
Daí por um ano, quando fizer o exame, o pai irá levá-lo aos estaleiros, como prometeu:
– Eh, mestre!... Precisa cá de um aprendiz?...
Ele poderá acrescentar sem melindres para ninguém:
– Aprendiz não é bem assim… Já fiz um barco… Já pus sozinho um barco a navegar. Vim da minha terra até aqui…
Vive para esse grande e único sonho, nascido à vista do Tejo, quando o levaram a Lisboa pela primeira vez. Constantino sente-se investido na dignidade de guardador desse sonho. E sabe que o passará inteirinho para as suas mãos.
Quando voltar à cidade, não dirá com espanto nos olhos:
– Ena pai, tanta água!... Donde vem esta água toda?!...
Conhece agora os mistérios da água e do mar. Aprendeu muitas coisas boas e sábias, e vai usá-las, pois então!
Quando?!...
Por enquanto é segredo. O Constantino quer fazer uma surpresa à Ti Elvira, porque a avó lhe disse um dia: cresce e aparece. E o nosso amigo Cuco sabe também que o verdadeiro tamanho de um homem se mede pela coragem e pelas obras. Amanhã mesmo ele vai continuar a construir o seu barco. Já o meteu no estaleiro do coração, conhece-o de cor, e o resto é fácil…
18.ª ed., Lisboa, Editorial Caminho, 1998
à matroca – ao acaso; sem cuidado.
acossado – perseguido.
arrebanhando – juntando; reunindo.
estaleiro – lugar onde se constroem e reparam navios.
investido na – possuidor da; posto na posse da.
marinhagem – conhecimento da arte de navegar.
melindres – ofensas.
pendão – bandeira.
preceito – rigor.
serralheiro – indivíduo que faz ou que conserta ferragens.
varejar – sacudir com uma vara os ramos das árvores para fazer cair o fruto.
.
Para responder às questões de 1. a 5., assinale a correspondente à alternativa correcta, de acordo com o sentido do texto.
1. Cuco passara pela grande aventura de viajar
a) num barco a motor.
b) numa jangada de canas.
c) num navio a vapor.
d) num barco imaginário.
.
2. A viagem nocturna de Cuco
a) despertou-lhe o desejo de construir o seu barco.
b) fê-lo desistir de fazer outras viagens no mesmo barco.
c) aconteceu após uma visita aos estaleiros com o pai.
d) provocou-lhe indisposição, por causa da tempestade.
.
3. Cuco há-de vir a ter um barco construído com material
a) comprado pelo pai.
b) encontrado no estaleiro.
c) oferecido pelo serralheiro.
d) arranjado por ele próprio.
.
4. Cuco precisa de mostrar a toda a gente que
a) aspira a ser serralheiro de ferro-velho.
b) é digno da profissão de serralheiro.
c) pretende dirigir um estaleiro naval.
d) deseja vir a ser almirante de um navio.
.
5. A frase «Constantino sente-se investido na dignidade de guardador desse sonho.» significa que Constantino
a) se sente preparado para voltar a sonhar.
b) sente que esse sonho é difícil de concretizar.
c) se sente impedido de conservar esse sonho.
d) se sente responsável por preservar esse sonho.
.
6. Ateste a veracidade (V) ou falsidade (F), cada uma das hipóteses que completam a frase seguinte:
Ao longo da narrativa, Cuco vai-se revelando um rapaz
a) angustiado
b) arrogante
c) corajoso
d) determinado
e) indeciso
f) persistente
.
7. Há, no texto, dois tipos de sonho:
• sonho em sentido 1 – fantasia que se manifesta durante o sono;
• sonho em sentido 2 – ideal que se pretende atingir.
7.1. Mostre que Cuco teve sonhos de ambos os tipos, transcrevendo do texto uma expressão comprovativa de cada um desses diferentes modos de sonhar.
.
8. Explique, por palavras suas, o sentido da frase «E o nosso amigo Cuco sabe também que o verdadeiro tamanho de um homem se mede pela coragem e pelas obras.»
.
9. «Já o meteu no estaleiro do coração» (linhas 39-40).
9.1. Identifica a figura de estilo presente nesta frase.
9.2. Comenta o valor expressivo dessa figura.
B) Leia atentamente a cena do Onzeneiro que se encontra no seu manual.
.
A. Para responder às questões de 1. a 6., assinale com X a alternativa correcta, de acordo com o sentido do texto.
.
1. Esta personagem tem o nome de Onzeneiro porque:
a) é a décima primeira personagem que entra em cena;
b) tem onze irmãos;
c) explorou o povo, levando juros exagerados;
d) vivia da onzena que cobrava ( juros a 12%).
.
2. O Diabo diz que o Onzeneiro é seu parente, porque:
a) é seu irmão;
b) é seu amigo, por ter praticado o mal;
c) é seu parente afastado;
d) é da sua família, uma vez que na terra praticou o mal.
.
3. O Onzeneiro aparece em cena
a) carregado de dinheiro;
b) com pouco dinheiro e insuficiente para a portagem;
c) sem nenhum dinheiro.
d) com o coração carregado de dinheiro.
.
4. Quando inicia o diálogo com o Onzeneiro, o Diabo:
a) usa uma linguagem suavizada;
b) diz abertamente que ele irá na sua barca;
c) diz que não o quer levar.
d) diz-lhe que se ele lhe pagasse, poderia entrar na sua barca.
.
5. O Anjo responde ao pedido do Onzeneiro, dizendo:
a) que o leva na sua barca se ele se arrepender;
b) que ele foi pecador e não poderá entrar na sua barca;
c) que ele deverá ir à terra para restituir o que roubou;
d) que teria de falar primeiro com o diabo e só depois decidiria sobre o seu futuro.
.
6. O Onzeneiro, ao longo cena:
a) altera a sua atitude avarenta;
b) não altera a sua atitude;
c) pede perdão dos seus pecados.
d) não altera a sua atitude avarenta
.
1. O Onzeneiro preparou-se para a morte ou foi apanhado de surpresa? Justifique a resposta.
2. Qual é o primeiro argumento que o Onzeneiro apresenta para não ir na barca do Diabo?
3. O Onzeneiro mostra-se convencido de que se salvará. Em que se fundamenta?
4. Quais são os argumentos que o Anjo apresenta para não levar o Onzeneiro?
5. Explique o sentido da seguinte expressão: “Não já no teu coração.”
6. De que se lamenta o Onzeneiro diante do Anjo?
7. Quando volta à presença do Diabo, qual é o pedido que lhe faz e o que pretende com o mesmo?
.
8. A que modo literário pertence a obra de onde foi retirado este texto? Justifique a sua resposta.
9. Se o texto fosse escrito hoje, quem poderia, dentre os elementos da nossa sociedade, desempenhar o papel do Onzeneiro?
C) Escolha uma das seguintes propostas de composição:
1. “Um dos aspectos mais importantes das peças vicentinas é o da sua actualidade. Basta trocar os nomes de algumas personagens por outros mais actuais, e aí as temos vivas e actuantes, movendo-se entre nós.”
Numa composição cuidada (100 – 150 palavras), apresente e descreva um tipo social do nosso tempo que corresponda a uma personagem vicentina do Auto da Barca do Inferno.
.
2. “O autor, desassombradamente, denuncia a corrupção espiritual, moral e social de todas as classes, com particular acento no clero e na nobreza.”
Numa composição cuidada (100 – 150 palavras), comente a afirmação procurando demonstrar a veracidade da mesma.
3. “Gil Vicente é considerado, por muitos, o pai do teatro português.”
Numa composição cuidada (100 – 150 palavras), comente a afirmação procurando demonstrar a veracidade da mesma, refreindo-se à vida e obra de vicentina.
.
1.lndique sinónimos de “tardar” e “faleci”.
2. Indique antónimos de “nunca”, “avantagem”, “Paraíso” e “ca”.
3. Sabeis vós naquilo que me fundo?
3.1. Classifique morfologicamente as palavras desta frase.
4. “E trarei o meu dinheiro.”
4.1. Reescreva a frase, substituindo o complemento directo pelo pronome pessoal que desempenhe mesma função.
5. “Oh! Que gentil recear e que causas para mi”; “Ó onzena, como es fea e filha da maldição!”
5.1. Refira, pelo menos, duas figuras de estilo presentes nestes versos.
6.”Ó triste, quem me cegou?”
6.1. Indique o sentido de “cegou”.
6.2. Construa duas frases em que entre o verbo “cegar”, uma com o sentido normal (denotativo) e outra com sentido diferente (conotativo).
7. Identifique o tipo e a forma da frase “Ora entrai, entrai aqui!”.
8. Preenche com os tempos verbais nos tempos adequados, dizendo de quais se trata:
8.1. ________(ACABAR) de ler um texto medieval.
8.2. Se _______(ESTUDAR), _____(TER) boa nota neste teste.
9. Identifique os processos de formação de palavras dos exemplos seguintes:
Onzeneiro -
Pisa-papéis -
Desconhecer -
10. Identifica os diferentes fenómenos fonéticos ocorridos nos seguintes casos:
a) Nostrum > nostru > nosso
b) Mihi > mii > mi > mim
c) AVANTAGEM > vantagem
Redija um texto, que possa ser publicado no jornal da tua Escola, em que apresente a sua opinião sobre os contrastes acima descritos.
.
Antes de começares a escrever, toma atenção às instruções que se seguem.
• Escreve um mínimo de 140 e um máximo de 240 palavras.
• Procura organizar as ideias de forma coerente e exprimi-las correctamente.
• Se fizeres rascunho, não te esqueças de copiar o texto para a folha de prova, pois só será classificado o que estiver escrito nessa folha.
• Revê o texto com cuidado e corrige-o, se necessário.
Publicada por Professor à(s) 7:36 da manhã
Auto da Barca do Inferno
Publicada por Professor à(s) 7:22 da manhã
domingo, maio 18, 2008
Estrutura do teste de avaliação do 9.º ano - 27-30/5/2008
Grupo I – 50%
Grupo II – 20%
Grupo III – 30% .
.
Grupo I
.
A) Um texto informativo.
1. Perguntas de escolha múltipla, de resposta curta, de verdadeiro /falso e de completamento
.
B) Texto do Auto da Barca do Inferno
1. Perguntas de interpretação:
1.1. Explicação de sentidos textuais.
1.2. Interpretação de símbolos cénicos.
1.3. Identificação de argumentos de defesa e de acusação.
1.4. Análise textual, tendo em conta as características do modo dramático.
1.5. Identificação da intencionalidade satírica.
1.4. Indicação dos recursos de comicidade utilizdados ( diferentes tipos de cómico: situação, linguagem e carácter.)
3. Identificação de alguns recursos expressivos: adjectivação expressiva, sinédoque, metonímia, hipérbole, hipérbato, personificação, enumeração, comparação, metáfora e IRONIA.
.
C) Produção de um texto sobre o "Auto da Barca do Inferno", com 100 a 120 palavras.
Grupo II
- Classificação de palavras: verbos, nomes e adjectivos, pronomes, determinantes, advérbios e preposições.
- Graus dos adjectivos e dos advérbios;
- VERBOS em todos os tempos e modos:
- CONJUGAÇÃO PERIFRÁSTICA
- Identificação das seguintes funções sintácticas: sujeito (diferentes tipos de sujeito), predicado verbal, complemento directo; complemento indirecto, complementos circunstanciais; predicado nominal; predicativo do sujeito; atributo; aposto; complemento determinativo; complemento agente da passiva; e predicativo do complemento directo.
- ORAÇÕES SUBORDINADAS e orações coordenadas;
- FENÓMENOS DE EVOLUÇÃO FONÉTICA ( QUEDA, ADIÇÃO E PERMUTA): aférese, síncope, apócope, prótes, epêntese, paragoge, assimilação, dissimilação, vocalização, sonorização, nasalação, desnasalação, palatalização, contracção e metátese.
- Palavras homónimas, homógrafas, homófonas e parónimas.
- Sinónimos, antónimos e hiperónimos/hipónimos.
- Discurso directo e indirecto;
- Exercícios de formação das frases passivas;
- Exercício de correcção textual.
Grupo III
. Produção de um texto (180-240 palavras),segundo as directrizes propostas, com a apresentação de um plano.
Publicada por Professor à(s) 4:57 da manhã
domingo, abril 20, 2008
Teste sobre Os Lusíadas - 9.º Ano
A Europa estende-se desde o Pólo Norte ao Mediterrâneo e do Atlântico aos Urais. A latitude é um factor que determina os climas europeus que vão desde o "Deserto Frio" aos climas temperados mediterrânicos. No Norte, o "Deserto Frio" quase impossibilita o desenvolvimento da vegetação. No entanto, enquanto caminhamos para Sul, o pequeno aumento das temperaturas possibilita o desenvolvimento de pequenas plantas (a tundra) e depois já de árvores, folhosas e coníferas. Nesta floresta vivem já muitos animais de que se destacam as renas, mas onde também surgem os cruza-bicos e muitas aves insectívoras.
Continuando para Sul, onde o sol nos aquece mais, já conseguimos distinguir quatro estações no ano. São as árvores resinosas que dominam na floresta. A variedade de mamíferos aumenta (veados, lobos, esquilos). O mesmo acontece relativamente às aves (chapins, piscos, trepadeiras, melros...). Parte destes animais migra periodicamente para Sul, atravessando outra floresta, agora colorida.
No Outono, as árvores de folha larga caduca, como as tílias, os castanheiros, as faias, e os áceres, revestem-se de cores e as paisagens tornam-se muito ricas.
No extremo Sul da Europa, encontramos plantas de folha persistente de menor tamanho, resistindo melhor ao clima mais seco. Apesar disso, esta região (entre a Europa e o Norte de África), acolhe, no Inverno, numerosas espécies que aqui vêm até ao Sul (as andorinhas-do-mar, os patos-reais, as cegonhas-negras, os abutres, as águias-imperiais, etc.).
No extremo Sul, encontramos uma situação pouco evoluída: o maquis permanece baixo, mas a sua riqueza ecológica é enorme. De entre os animais mais notáveis destaca-se o lince-ibérico pela sua morfologia e capacidades. Mas as rainhas das árvores mediterrânicas são o sobreiro e o zambujeiro ou oliveira-brava, tida como a árvore mais completa para o Homem. Ela dá-nos o alimento, a luz, a energia, até nos traz a Paz...
in Floresta.com (em linha)
Faça corresponder a cada expressão do texto a hipótese que lhe traduz a direcção geográfica.
A: "do Pólo Norte ao Mediterrâneo" B: "do Atlântico aos Urais"
· de Norte para Sul.
· de Sul para Norte.
· de Leste para Oeste.
· de Oeste para Leste
À frase A corresponde a direcção:____________________
À frase B corresponde a direcção: ____________________
2. Assinala com V ou F (verdadeiro/falso) as afirmações produzidas com base no texto.
a) Na Europa, encontram-se árvores de folha caduca e árvores de folha persistente.
b) Conseguem-se distinguir quatro estações do ano, em toda a Europa.
c) A vegetação é muito rara no extremo Norte da Europa.
d) São referenciadas quatro variedades de floresta na Europa.
e) A floresta mediterrânica é constituída por sobreiros, zambujeiros ou oliveira-brava.
f) Dentro da Europa há migrações periódicas de aves.
g) Os veados, os lobos e os esquilos predominam no Sul da Europa.
.
1. O «som terríbil» (est. 28, v. 7) teve repercussões que não podemos deixar de classificar como verdadeiramente invulgares.
2.1.Neste episódio os motivos que desencadearam a batalha estão sintetizados em dois versos (est. 30)
.
2.2.1. Identifique o recurso estilístico utilizado, indicando o seu valor expressivo.
.
3. Os estados de alma antes de uma guerra são descritos de forma sublime na estância 29.
3.1. Que sentimentos são atribuídos aos combatentes?
3.2. O que faz o combatente não temer a própria vida?
4. Na estância 31, surge um momento descritivo.
4.1. Mostre, através de um levantamento de palavras ou expressões, que as sensações auditivas estiveram em destaque na batalha.
4.2. Identifique, agora, exemplificando, o recurso expressivo mais utilizado para transmitir essas sensações.
4.3. Retire da estrofe um eufemismo utilizado para narrar a morte dos inimigos.
5. Atente na estância 32
5.1. Explique o sentido dos seguintes versos, tendo em conta o contexto em que aparecem: “Que menos é querer matar o irmão, / Quem contra o rei e a pátria se alevanta.
5.2. Identifique o motivo por que surgem expressões entre parênteses nesta estrofe.
5.3. Identifique o recurso estilístico presente no último verso desta estância.
6.1. Produza um texto de 100 palavras, no qual apresente as características fundamentais de uma epopeia.
.
.
7. “A Europa estende-se desde o Pólo Norte ao Mediterrâneo e do Atlântico aos Orais.”
7.1. Indique, na citação, as preposições simples e as preposições que surgem contraídas.
.
8. “Nesta floresta vivem já muitos animais de que se destacam as renas, mas onde também surgem os cruza-bicos e muitas aves insectívoras.”
8.1. Identifique e classifique as orações presentes na frase complexa.
8.2. Indique a função sintáctica das expressões destacadas.
8.3. Dê forma perifrástica à primeira oração, procurando transmitir a ideia de possibilidade.
8.4. Indique um advérbio e um adjectivo presentes na citação.
.
9. Assinale os dois enunciados do grupo b) que estabelecem uma relação de concessão com o enunciado do grupo a).
Grupo a)
Nuno Álvares Pereira comandou os portugueses com bravura,
Grupo b)
- Ainda que estes fossem em número inferior relativamente aos castelhanos.
- Ao passo que os irmãos estavam do lado castelhano.
- Embora corresse risco de vida.
- Para manter a independência de Portugal.
- Porque sentia pátria portuguesa no seu coração.
10. Indique as funções sintácticas de cada um dos elementos destacados nas seguintes.
a) Os Portugueses foram realmente corajosos.
b) A batalha foi vencida pelos corajosos portugueses.
c) Os portugueses, corajosos combatentes, derribaram a bandeira castelhana.
.
11. Complete as seguintes frases com as formas correctas dos verbos indicados entre parênteses.
a) Foste tu que ___________ (fazer) isto?
b) Foram eles quem ___________ (afirmar) isto?
c) Queres ir estudar “Os Lusíadas” na casa da Marta? A gente__________ (ir).
.
Grupo III
.
“Diz-se que “Os Lusíadas” narram a história de uma nação que descobriu um mundo novo. Apesar de se ter chamado à conquista espacial a maior aventura do Homem, Rómulo de Carvalho (em O Astronauta e o Homem dos Descobrimentos) afirma que a maior aventura do Homem continua a ser a dos Descobrimentos marítimos dos séculos XV e XVI.”
Redige um texto de opinião, que possa ser publicado num jornal escolar, em que, considerando as diferenças e as semelhanças entre estas duas aventuras, apresentes o teu ponto de vista sobre qual foi a mais ousada.
Publicada por Professor à(s) 3:20 da manhã
quarta-feira, abril 16, 2008
Estrutura do teste de avaliação 22-23/ 4 / 2008
Grupo I – 50%
Grupo II – 20%
Grupo III – 30%
.
Grupo I
.
A) Um texto d’ Os Lusíadas ( 4 a 6 estâncias).
.
1. Perguntas de interpretação:
- Contextualização do excerto apresentado. (Situar o excerto na estrutura interna d’ "Os Lusíadas");
- Divisão do texto em partes e justificação das respectivas opções.
- Explicação de sentidos textuais.
.
3. Identificação de alguns recursos expressivos: adjectivação expressiva, sinédoque, metonímia, antonomásia, hipérbole, hipérbato, personificação, enumeração, eufemismo, antítese, aliteração, comparação e metáfora.
.
4. Produção de um texto sobre Os Lusíadas, com 100 a 120 palavras.
.
Grupo II
- Classificação de palavras: verbos, nomes e adjectivos, pronomes, determinantes, advérbios e PREPOSIÇÕES
- Graus dos adjectivos;
- VERBOS nos seguintes tempos e modos: Presente do Indicativo, Futuro Imperfeito do Indicativo, Pretérito Imperfeito do Indicativo e o Pretérito Perfeito do Indicativo; Pretérito Mais-Que-Perfeito Simples e Composto; Presente do Conjuntivo; e Pretérito Imperfeito do Conjuntivo; formas nominais ( infinitivo impessoal, particípio passado, gerùndio).
- CONJUGAÇÃO PERIFRÁSTICA
- Identificação das seguintes funções sintácticas: sujeito (diferentes tipos de sujeito), predicado verbal, complemento directo; complemento indirecto, complementos circunstanciais; predicado nominal; predicativo do sujeito; atributo; aposto; complemento determinativo; e complemento agente da passiva.
- ORAÇÕES SUBORDINADAS e orações coordenadas;
- Discurso directo e indirecto;
- Exercícios de formação das frases passivas;
- Exercício de correcção textual.
.
.
Produção de um texto (180-240 palavras),segundo as directrizes propostas, com a apresentação de um plano.
Publicada por Professor à(s) 9:51 da manhã
quarta-feira, abril 09, 2008
Gramática - funcionamento da Língua - Conjunções e locuções subordinativas
Publicada por Professor à(s) 6:21 da manhã