quarta-feira, julho 16, 2008

Acabou




domingo, junho 08, 2008

Exame de Língua Portuguesa 9.º ano

Algumas informações
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1. Encontra-se um kit de preparação para o exame de Língua Portuguesa na repografia da escola ( se alguém quiser, posso enviá-lo por mail)
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2. Poderão e deverão consultar informações sobre o exame: Aqui
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3. Exames nacionais dos anos anteriores:

(encontram-se também na repografia exemplares dos exames supracitados)

sábado, maio 24, 2008

Teste sobre o Auto da Barca do Inferno

Grupo I
A)
Lê este texto de Alves Redol, com muita atenção. Em caso de necessidade, consulta o vocabulário que é apresentado, por ordem alfabética, a seguir ao texto.
A personagem principal é o Constantino, a quem também chamam Cuco.
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TEXTO
Para o Cuco, almirante de um navio de cana, a grande aventura, a verdadeira, vivera-a ele durante a noite.
Ainda agora se embala nessa aventura maravilhosa de viajar num barco mágico, onde acabara por nascer duma simples folha um mastro com vela grande e verde. Parecia mesmo um pendão. Só assim pudera entrar pelo mar dentro – nem sabia bem aonde chegara! –, embora acossado por vagas e temporais medonhos.
A viagem sonhada fora-lhe preciosa. Aprendera nela muitas coisas de marinhagem, de que aproveitaria quando repetisse, ao vivo, essa aventura misteriosa. Ah, sim, tem a certeza, e agora mais do que nunca, de que irá construir um barco seu, arrebanhando quantas canas e tábuas consiga encontrar na aldeia.
Há-de preparar o navio com todo o preceito, sem esquecer o mais importante. Para mastro arranjará um pau de varejar azeitona. O pai tem um guardado no palheiro; é alto e verga-se bem. Tirará a vela dum lençol velho, mesmo remendado. Precisa de oferecer ao vento uma boa concha para lhe soprar com força.
Não, não pode ficar-se por uma jangada qualquer feita à matroca com dois molhos de canas amarrados por arames, à toa. Assim iriam, quando muito, até perto de Bucelas. E ele precisa de alcançar terras mais distantes…
Quer chegar a serralheiro de navios, há-de construir alguns que deitem fumo, desses que aguentam em cima com o povo inteiro do Freixial. Não conhece ofício mais bonito!...
Precisa de mostrar às pessoas que merece andar com fato-macaco de duas alças. Não é serralheiro de ferro-velho, como já o Evaristo Bacalhau lhe chamou a brincar. Um navio custa mais a fazer do que uma casa e o seu barco novo há-de espantar toda a gente…
Daí por um ano, quando fizer o exame, o pai irá levá-lo aos estaleiros, como prometeu:
– Eh, mestre!... Precisa cá de um aprendiz?...
Ele poderá acrescentar sem melindres para ninguém:
– Aprendiz não é bem assim… Já fiz um barco… Já pus sozinho um barco a navegar. Vim da minha terra até aqui…
Vive para esse grande e único sonho, nascido à vista do Tejo, quando o levaram a Lisboa pela primeira vez. Constantino sente-se investido na dignidade de guardador desse sonho. E sabe que o passará inteirinho para as suas mãos.
Quando voltar à cidade, não dirá com espanto nos olhos:
– Ena pai, tanta água!... Donde vem esta água toda?!...
Conhece agora os mistérios da água e do mar. Aprendeu muitas coisas boas e sábias, e vai usá-las, pois então!
Quando?!...
Por enquanto é segredo. O Constantino quer fazer uma surpresa à Ti Elvira, porque a avó lhe disse um dia: cresce e aparece. E o nosso amigo Cuco sabe também que o verdadeiro tamanho de um homem se mede pela coragem e pelas obras. Amanhã mesmo ele vai continuar a construir o seu barco. Já o meteu no estaleiro do coração, conhece-o de cor, e o resto é fácil…
Alves Redol, Constantino, Guardador de Vacas e de Sonhos,
18.ª ed., Lisboa, Editorial Caminho, 1998

VOCABULÁRIO:
à matroca – ao acaso; sem cuidado.
acossado – perseguido.
arrebanhando – juntando; reunindo.
estaleiro – lugar onde se constroem e reparam navios.
investido na – possuidor da; posto na posse da.
marinhagem – conhecimento da arte de navegar.
melindres – ofensas.
pendão – bandeira.
preceito – rigor.
serralheiro – indivíduo que faz ou que conserta ferragens.
varejar – sacudir com uma vara os ramos das árvores para fazer cair o fruto.
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Para responder às questões de 1. a 5., assinale a correspondente à alternativa correcta, de acordo com o sentido do texto.
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1. Cuco passara pela grande aventura de viajar
a) num barco a motor.
b) numa jangada de canas.
c) num navio a vapor.
d) num barco imaginário.
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2. A viagem nocturna de Cuco
a) despertou-lhe o desejo de construir o seu barco.
b) fê-lo desistir de fazer outras viagens no mesmo barco.
c) aconteceu após uma visita aos estaleiros com o pai.
d) provocou-lhe indisposição, por causa da tempestade.
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3. Cuco há-de vir a ter um barco construído com material
a) comprado pelo pai.
b) encontrado no estaleiro.
c) oferecido pelo serralheiro.
d) arranjado por ele próprio.
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4. Cuco precisa de mostrar a toda a gente que
a) aspira a ser serralheiro de ferro-velho.
b) é digno da profissão de serralheiro.
c) pretende dirigir um estaleiro naval.
d) deseja vir a ser almirante de um navio.
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5. A frase «Constantino sente-se investido na dignidade de guardador desse sonho.» significa que Constantino
a) se sente preparado para voltar a sonhar.
b) sente que esse sonho é difícil de concretizar.
c) se sente impedido de conservar esse sonho.
d) se sente responsável por preservar esse sonho.
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6. Ateste a veracidade (V) ou falsidade (F), cada uma das hipóteses que completam a frase seguinte:
Ao longo da narrativa, Cuco vai-se revelando um rapaz
a) angustiado
b) arrogante
c) corajoso
d) determinado
e) indeciso
f) persistente
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7. Há, no texto, dois tipos de sonho:
• sonho em sentido 1 – fantasia que se manifesta durante o sono;
• sonho em sentido 2 – ideal que se pretende atingir.
7.1. Mostre que Cuco teve sonhos de ambos os tipos, transcrevendo do texto uma expressão comprovativa de cada um desses diferentes modos de sonhar.
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8. Explique, por palavras suas, o sentido da frase «E o nosso amigo Cuco sabe também que o verdadeiro tamanho de um homem se mede pela coragem e pelas obras.»
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9. «Já o meteu no estaleiro do coração» (linhas 39-40).
9.1. Identifica a figura de estilo presente nesta frase.
9.2. Comenta o valor expressivo dessa figura.

In Exame Nacional de Língua Portuguesa – 2005

B) Leia atentamente a cena do Onzeneiro que se encontra no seu manual.
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A. Para responder às questões de 1. a 6., assinale com X a alternativa correcta, de acordo com o sentido do texto.
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1. Esta personagem tem o nome de Onzeneiro porque:
a) é a décima primeira personagem que entra em cena;
b) tem onze irmãos;
c) explorou o povo, levando juros exagerados;
d) vivia da onzena que cobrava ( juros a 12%).
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2. O Diabo diz que o Onzeneiro é seu parente, porque:
a) é seu irmão;
b) é seu amigo, por ter praticado o mal;
c) é seu parente afastado;
d) é da sua família, uma vez que na terra praticou o mal.
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3. O Onzeneiro aparece em cena
a) carregado de dinheiro;
b) com pouco dinheiro e insuficiente para a portagem;
c) sem nenhum dinheiro.
d) com o coração carregado de dinheiro.
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4. Quando inicia o diálogo com o Onzeneiro, o Diabo:
a) usa uma linguagem suavizada;
b) diz abertamente que ele irá na sua barca;
c) diz que não o quer levar.
d) diz-lhe que se ele lhe pagasse, poderia entrar na sua barca.
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5. O Anjo responde ao pedido do Onzeneiro, dizendo:
a) que o leva na sua barca se ele se arrepender;
b) que ele foi pecador e não poderá entrar na sua barca;
c) que ele deverá ir à terra para restituir o que roubou;
d) que teria de falar primeiro com o diabo e só depois decidiria sobre o seu futuro.
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6. O Onzeneiro, ao longo cena:
a) altera a sua atitude avarenta;
b) não altera a sua atitude;
c) pede perdão dos seus pecados.
d) não altera a sua atitude avarenta
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B)
1. O Onzeneiro preparou-se para a morte ou foi apanhado de surpresa? Justifique a resposta.
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2. Qual é o primeiro argumento que o Onzeneiro apresenta para não ir na barca do Diabo?
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3. O Onzeneiro mostra-se convencido de que se salvará. Em que se fundamenta?
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4. Quais são os argumentos que o Anjo apresenta para não levar o Onzeneiro?
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5. Explique o sentido da seguinte expressão: “Não já no teu coração.”
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6. De que se lamenta o Onzeneiro diante do Anjo?
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7. Quando volta à presença do Diabo, qual é o pedido que lhe faz e o que pretende com o mesmo?
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8. A que modo literário pertence a obra de onde foi retirado este texto? Justifique a sua resposta.
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9. Se o texto fosse escrito hoje, quem poderia, dentre os elementos da nossa sociedade, desempenhar o papel do Onzeneiro?

C) Escolha uma das seguintes propostas de composição:
1. “Um dos aspectos mais importantes das peças vicentinas é o da sua actualidade. Basta trocar os nomes de algumas personagens por outros mais actuais, e aí as temos vivas e actuantes, movendo-se entre nós.”
Numa composição cuidada (100 – 150 palavras), apresente e descreva um tipo social do nosso tempo que corresponda a uma personagem vicentina do Auto da Barca do Inferno.
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2. “O autor, desassombradamente, denuncia a corrupção espiritual, moral e social de todas as classes, com particular acento no clero e na nobreza.”
Numa composição cuidada (100 – 150 palavras), comente a afirmação procurando demonstrar a veracidade da mesma.
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3. “Gil Vicente é considerado, por muitos, o pai do teatro português.”
Numa composição cuidada (100 – 150 palavras), comente a afirmação procurando demonstrar a veracidade da mesma, refreindo-se à vida e obra de vicentina.
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Grupo II
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1.lndique sinónimos de “tardar” e “faleci”.
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2. Indique antónimos de “nunca”, “avantagem”, “Paraíso” e “ca”.
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3. Sabeis vós naquilo que me fundo?
3.1. Classifique morfologicamente as palavras desta frase.
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4. “E trarei o meu dinheiro.”
4.1. Reescreva a frase, substituindo o complemento directo pelo pronome pessoal que desempenhe mesma função.
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5. “Oh! Que gentil recear e que causas para mi”; “Ó onzena, como es fea e filha da maldição!”
5.1. Refira, pelo menos, duas figuras de estilo presentes nestes versos.
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6.”Ó triste, quem me cegou?”
6.1. Indique o sentido de “cegou”.
6.2. Construa duas frases em que entre o verbo “cegar”, uma com o sentido normal (denotativo) e outra com sentido diferente (conotativo).
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7. Identifique o tipo e a forma da frase “Ora entrai, entrai aqui!”.
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8. Preenche com os tempos verbais nos tempos adequados, dizendo de quais se trata:
8.1. ________(ACABAR) de ler um texto medieval.
8.2. Se _______(ESTUDAR), _____(TER) boa nota neste teste.
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9. Identifique os processos de formação de palavras dos exemplos seguintes:
Onzeneiro -
Pisa-papéis -
Desconhecer -
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10. Identifica os diferentes fenómenos fonéticos ocorridos nos seguintes casos:
a) Nostrum > nostru > nosso
b) Mihi > mii > mi > mim
c) AVANTAGEM > vantagem
Grupo III
Há quem considere que a sociedade em que vivemos é marcada por grandes contrastes: por um lado, aqueles que só adquirem bens dos mais caros, que vivem em habitações de luxo e que frequentam os melhores restaurantes; por outro, os que lutam diariamente por comida, um tecto e outras condições básicas.
Redija um texto, que possa ser publicado no jornal da tua Escola, em que apresente a sua opinião sobre os contrastes acima descritos.
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Antes de começares a escrever, toma atenção às instruções que se seguem.
• Escreve um mínimo de 140 e um máximo de 240 palavras.
• Procura organizar as ideias de forma coerente e exprimi-las correctamente.
• Se fizeres rascunho, não te esqueças de copiar o texto para a folha de prova, pois só será classificado o que estiver escrito nessa folha.
• Revê o texto com cuidado e corrige-o, se necessário.
In Exame Nacional de Língua Portuguesa – 2006

Auto da Barca do Inferno

"O dramaturgo conseguiu reunir nessa peça sua maior obra, a crítica ferina carregada de divertimento e espírito reformador. Definido pelo próprio autor como um “Auto de Moralidade”.
O cenário consiste em duas embarcações, em um porto imaginário aonde todas as almas chegam quando morrem. A ação da peça começa com a chegada dos personagens a esse porto em busca da vida eterna. A “Moldura Simbólica” do auto é representada por esse espaço onde o teatro de costumes e de religiosidade alegórica foram ressaltados pelo autor.
A preparação das barcas consiste na primeira cena... O diabo está alegre com a certeza de que receberá muitas almas, e o anjo ao contrário, encontra-se sério e quieto, porém ao assumirem posturas opostas fica o Diabo quase que dominando a peça, com uma alegria, simpatia e ironia que diverte o público."
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Teste os seus conhecimentos:

domingo, maio 18, 2008

Estrutura do teste de avaliação do 9.º ano - 27-30/5/2008

Grupo I – 50%
Grupo II – 20%
Grupo III – 30% .
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Grupo I
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A) Um texto informativo.
1. Perguntas de escolha múltipla, de resposta curta, de verdadeiro /falso e de completamento
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B) Texto do Auto da Barca do Inferno
1. Perguntas de interpretação:
1.1. Explicação de sentidos textuais.
1.2. Interpretação de símbolos cénicos.
1.3. Identificação de argumentos de defesa e de acusação.
1.4. Análise textual, tendo em conta as características do modo dramático.
1.5. Identificação da intencionalidade satírica.
1.4. Indicação dos recursos de comicidade utilizdados ( diferentes tipos de cómico: situação, linguagem e carácter.)
3. Identificação de alguns recursos expressivos: adjectivação expressiva, sinédoque, metonímia, hipérbole, hipérbato, personificação, enumeração, comparação, metáfora e IRONIA.
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C) Produção de um texto sobre o "Auto da Barca do Inferno", com 100 a 120 palavras.

Grupo II

  • Classificação de palavras: verbos, nomes e adjectivos, pronomes, determinantes, advérbios e preposições.
  • Graus dos adjectivos e dos advérbios;
  • VERBOS em todos os tempos e modos:
  • CONJUGAÇÃO PERIFRÁSTICA
  • Identificação das seguintes funções sintácticas: sujeito (diferentes tipos de sujeito), predicado verbal, complemento directo; complemento indirecto, complementos circunstanciais; predicado nominal; predicativo do sujeito; atributo; aposto; complemento determinativo; complemento agente da passiva; e predicativo do complemento directo.
  • ORAÇÕES SUBORDINADAS e orações coordenadas;
  • FENÓMENOS DE EVOLUÇÃO FONÉTICA ( QUEDA, ADIÇÃO E PERMUTA): aférese, síncope, apócope, prótes, epêntese, paragoge, assimilação, dissimilação, vocalização, sonorização, nasalação, desnasalação, palatalização, contracção e metátese.
  • Palavras homónimas, homógrafas, homófonas e parónimas.
  • Sinónimos, antónimos e hiperónimos/hipónimos.
  • Discurso directo e indirecto;
  • Exercícios de formação das frases passivas;
  • Exercício de correcção textual.

Grupo III

. Produção de um texto (180-240 palavras),segundo as directrizes propostas, com a apresentação de um plano.

domingo, abril 20, 2008

Teste sobre Os Lusíadas - 9.º Ano

GRUPO I
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TEXTO 1
A Europa estende-se desde o Pólo Norte ao Mediterrâneo e do Atlântico aos Urais. A latitude é um factor que determina os climas europeus que vão desde o "Deserto Frio" aos climas temperados mediterrânicos. No Norte, o "Deserto Frio" quase impossibilita o desenvolvimento da vegetação. No entanto, enquanto caminhamos para Sul, o pequeno aumento das temperaturas possibilita o desenvolvimento de pequenas plantas (a tundra) e depois já de árvores, folhosas e coníferas. Nesta floresta vivem já muitos animais de que se destacam as renas, mas onde também surgem os cruza-bicos e muitas aves insectívoras.
Continuando para Sul, onde o sol nos aquece mais, já conseguimos distinguir quatro estações no ano. São as árvores resinosas que dominam na floresta. A variedade de mamíferos aumenta (veados, lobos, esquilos). O mesmo acontece relativamente às aves (chapins, piscos, trepadeiras, melros...). Parte destes animais migra periodicamente para Sul, atravessando outra floresta, agora colorida.
No Outono, as árvores de folha larga caduca, como as tílias, os castanheiros, as faias, e os áceres, revestem-se de cores e as paisagens tornam-se muito ricas.
No extremo Sul da Europa, encontramos plantas de folha persistente de menor tamanho, resistindo melhor ao clima mais seco. Apesar disso, esta região (entre a Europa e o Norte de África), acolhe, no Inverno, numerosas espécies que aqui vêm até ao Sul (as andorinhas-do-mar, os patos-reais, as cegonhas-negras, os abutres, as águias-imperiais, etc.).
No extremo Sul, encontramos uma situação pouco evoluída: o maquis permanece baixo, mas a sua riqueza ecológica é enorme. De entre os animais mais notáveis destaca-se o lince-ibérico pela sua morfologia e capacidades. Mas as rainhas das árvores mediterrânicas são o sobreiro e o zambujeiro ou oliveira-brava, tida como a árvore mais completa para o Homem. Ela dá-nos o alimento, a luz, a energia, até nos traz a Paz...
in Floresta.com (em linha)
maquis: palavra francesa que designa a floresta mediterrânica (matagal).

Faça corresponder a cada expressão do texto a hipótese que lhe traduz a direcção geográfica.
A: "do Pólo Norte ao Mediterrâneo" B: "do Atlântico aos Urais"
· de Norte para Sul.
· de Sul para Norte.
· de Leste para Oeste.
· de Oeste para Leste
À frase A corresponde a direcção:____________________
À frase B corresponde a direcção: ____________________

2. Assinala com V ou F (verdadeiro/falso) as afirmações produzidas com base no texto.
a) Na Europa, encontram-se árvores de folha caduca e árvores de folha persistente.
b) Conseguem-se distinguir quatro estações do ano, em toda a Europa.
c) A vegetação é muito rara no extremo Norte da Europa.
d) São referenciadas quatro variedades de floresta na Europa.
e) A floresta mediterrânica é constituída por sobreiros, zambujeiros ou oliveira-brava.
f) Dentro da Europa há migrações periódicas de aves.
g) Os veados, os lobos e os esquilos predominam no Sul da Europa.
(In Preparação para o exame nacional de Língua Portuguesa – 2008, Porto Editora)

TEXTO 2
28
"Deu sinal a trombeta Castelhana,
Horrendo, fero, ingente e temeroso;
Ouviu-o o monte Artabro, e Guadiana
Atrás tornou as ondas de medroso;
Ouviu-o o Douro e a terra Transtagana;
Correu ao mar o Tejo duvidoso;
E as mães, que o som terríbil escutaram,
Aos peitos os filhinhos apertaram.
29
Quantos rostos ali se vêem sem cor,
Que ao coração acode o sangue amigo!
Que, nos perigos grandes, o temor
É maior muitas vezes que o perigo;
E se o não é, parece-o; que o furor
De ofender ou vencer o duro amigo
Faz não sentir que é perda grande e rara,
Dos membros corporais, da vida cara.
30
"Começa-se a travar a incerta guerra;
De ambas partes se move a primeira ala;
Uns leva a defensão da própria terra,
Outros as esperanças de ganhá-la;
Logo o grande Pereira, em quem se encerra
Todo o valor, primeiro se assinala:
Derriba, e encontra, e a terra enfim semeia
Dos que a tanto desejam, sendo alheia.
31
Já pelo espesso ar os estridentes
Farpões, setas e vários tiros voam;
Debaixo dos pés duros dos ardentes
Cavalos treme a terra, os vales soam;
Espedaçam-se as lanças; e as frequentes
Quedas coas duras armas, tudo atroam;
Recrescem os amigos sobre a pouca
Gente do fero Nuno, que os apouca.
32
Eis ali seus irmãos contra ele vão,
(Caso feio e cruel!) mas não se espanta,
Que menos é querer matar o irmão,
Quem contra o Rei e a Pátria se alevanta:
Destes arrenegados muitos são
No primeiro esquadrão, que se adianta
Contra irmãos e parentes (caso estranho!)
Quais nas guerras civis de Júlio e Magno.
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1. O «som terríbil» (est. 28, v. 7) teve repercussões que não podemos deixar de classificar como verdadeiramente invulgares.
1.1. Pela distância a que foi ouvido. Identifique-o.
1.2. Pelos efeitos que causou na natureza. Refira-os.
1.3. Pelos efeitos que causou nas pessoas, participantes ou não da batalha. Aponte-os.
1.4. Com que intenção se recorre, neste contexto, às personificações e hipérboles?
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2. Atente na estrofe 30.
2.1.Neste episódio os motivos que desencadearam a batalha estão sintetizados em dois versos (est. 30)
2.1.1. Refira-os e interprete-os.
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2.2. Atente nos dois últimos versos da estrofe 30.
2.2.1. Identifique o recurso estilístico utilizado, indicando o seu valor expressivo.
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2.3. Qual a importância da expressão “sendo alheia”, na estância 30?

3. Os estados de alma antes de uma guerra são descritos de forma sublime na estância 29.
3.1. Que sentimentos são atribuídos aos combatentes?
3.2. O que faz o combatente não temer a própria vida?

4. Na estância 31, surge um momento descritivo.
4.1. Mostre, através de um levantamento de palavras ou expressões, que as sensações auditivas estiveram em destaque na batalha.
4.2. Identifique, agora, exemplificando, o recurso expressivo mais utilizado para transmitir essas sensações.
4.3. Retire da estrofe um eufemismo utilizado para narrar a morte dos inimigos.

5. Atente na estância 32
5.1. Explique o sentido dos seguintes versos, tendo em conta o contexto em que aparecem: “Que menos é querer matar o irmão, / Quem contra o rei e a pátria se alevanta.
5.2. Identifique o motivo por que surgem expressões entre parênteses nesta estrofe.
5.3. Identifique o recurso estilístico presente no último verso desta estância.
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6. Uma das maiores epopeias do Renascimento foi “Os Lusíadas” que seguiu as características épicas dos clássicos da antiguidade.
6.1. Produza um texto de 100 palavras, no qual apresente as características fundamentais de uma epopeia.
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GRUPO II - Funcionamento da Língua
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7. “A Europa estende-se desde o Pólo Norte ao Mediterrâneo e do Atlântico aos Orais.”
7.1. Indique, na citação, as preposições simples e as preposições que surgem contraídas.
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8. “Nesta floresta vivem já muitos animais de que se destacam as renas, mas onde também surgem os cruza-bicos e muitas aves insectívoras.”
8.1. Identifique e classifique as orações presentes na frase complexa.
8.2. Indique a função sintáctica das expressões destacadas.
8.3. Dê forma perifrástica à primeira oração, procurando transmitir a ideia de possibilidade.
8.4. Indique um advérbio e um adjectivo presentes na citação.
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9. Assinale os dois enunciados do grupo b) que estabelecem uma relação de concessão com o enunciado do grupo a).
Grupo a)
Nuno Álvares Pereira comandou os portugueses com bravura,
Grupo b)
  • Ainda que estes fossem em número inferior relativamente aos castelhanos.
  • Ao passo que os irmãos estavam do lado castelhano.
  • Embora corresse risco de vida.
  • Para manter a independência de Portugal.
  • Porque sentia pátria portuguesa no seu coração.

10. Indique as funções sintácticas de cada um dos elementos destacados nas seguintes.
a) Os Portugueses foram realmente corajosos.
b) A batalha foi vencida pelos corajosos portugueses.
c) Os portugueses, corajosos combatentes, derribaram a bandeira castelhana.
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11. Complete as seguintes frases com as formas correctas dos verbos indicados entre parênteses.
a) Foste tu que ___________ (fazer) isto?
b) Foram eles quem ___________ (afirmar) isto?
c) Queres ir estudar “Os Lusíadas” na casa da Marta? A gente__________ (ir).
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Grupo III
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“Diz-se que “Os Lusíadas” narram a história de uma nação que descobriu um mundo novo. Apesar de se ter chamado à conquista espacial a maior aventura do Homem, Rómulo de Carvalho (em O Astronauta e o Homem dos Descobrimentos) afirma que a maior aventura do Homem continua a ser a dos Descobrimentos marítimos dos séculos XV e XVI.”

Redige um texto de opinião, que possa ser publicado num jornal escolar, em que, considerando as diferenças e as semelhanças entre estas duas aventuras, apresentes o teu ponto de vista sobre qual foi a mais ousada.

quarta-feira, abril 16, 2008

Estrutura do teste de avaliação 22-23/ 4 / 2008

Grupo I – 50%
Grupo II – 20%
Grupo III – 30%
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Grupo I
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A) Um texto d’ Os Lusíadas ( 4 a 6 estâncias).
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1. Perguntas de interpretação:

  • Contextualização do excerto apresentado. (Situar o excerto na estrutura interna d’ "Os Lusíadas");
  • Divisão do texto em partes e justificação das respectivas opções.
  • Explicação de sentidos textuais.
2. Análise textual, tendo em conta as características do género épico: Estrutura interna e externa d’ Os Lusíadas.
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3. Identificação de alguns recursos expressivos: adjectivação expressiva, sinédoque, metonímia, antonomásia, hipérbole, hipérbato, personificação, enumeração, eufemismo, antítese, aliteração, comparação e metáfora.
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4. Produção de um texto sobre Os Lusíadas, com 100 a 120 palavras.
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Grupo II
  • Classificação de palavras: verbos, nomes e adjectivos, pronomes, determinantes, advérbios e PREPOSIÇÕES
  • Graus dos adjectivos;
  • VERBOS nos seguintes tempos e modos: Presente do Indicativo, Futuro Imperfeito do Indicativo, Pretérito Imperfeito do Indicativo e o Pretérito Perfeito do Indicativo; Pretérito Mais-Que-Perfeito Simples e Composto; Presente do Conjuntivo; e Pretérito Imperfeito do Conjuntivo; formas nominais ( infinitivo impessoal, particípio passado, gerùndio).
  • CONJUGAÇÃO PERIFRÁSTICA
  • Identificação das seguintes funções sintácticas: sujeito (diferentes tipos de sujeito), predicado verbal, complemento directo; complemento indirecto, complementos circunstanciais; predicado nominal; predicativo do sujeito; atributo; aposto; complemento determinativo; e complemento agente da passiva.
  • ORAÇÕES SUBORDINADAS e orações coordenadas;
  • Discurso directo e indirecto;
  • Exercícios de formação das frases passivas;
  • Exercício de correcção textual.
    .
Grupo III
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Produção de um texto (180-240 palavras),segundo as directrizes propostas, com a apresentação de um plano.

quarta-feira, março 05, 2008

Exercício de interpretação

33
Sustentava contra ele Vénus bela,
Afeiçoada à gente Lusitana,
Por quantas qualidades via nela
Da antiga, tão amada sua, Romana;
Nos fortes corações, na grande estrela,
Que mostraram na terra Tingitana,
E na língua, na qual, quando imagina,
Com pouca corrupção crê que é a latina.

34
Estas causas moviam Citereia,
E mais, porque das Parcas claro entende
Que há-de ser celebrada a clara Deia,
Onde a gente belígera se estende.
Assi que, um, pela infâmia que arreceia,
E o outro, polas honras que pretende,
Debatem, e na perfia permanecem;
A qualquer seus amigos favorecem.

35
Qual Austro fero ou Bóreas, na espessura,
De silvestre arvoredo abastecida,
Rompendo os ramos vão da mata escura,
Com ímpito e braveza desmedida;
Brama toda a montanha, o som murmura,
Rompem-se as folhas, ferve a serra erguida:
Tal andava o tumulto, levantado
Entre os Deuses, no Olimpo consagrado.

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Luís de Camões, Os Lusíadas, Canto I
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1. "Sustentava contra ele Vénus bela" (est. 33).
Este verso pressupõe que duas posições se encontram em litígio.
1.1. Identifique o referente do pronome "ele".
1.2. Que posições se confrontam?

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2. Vénus apresenta, nesta estância, a sua argumentação a favor dos Portugueses.
2.1. Quais são as razões que a levam a querer ajudar os Portugueses?

2.2. Identifique dois recursos estilísticos utilizados para caracterizar a "gente lusitana", justificando o seu valor expressivo.
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3. A estância 34 apresenta o verdadeiro interesse de cada uma das partes.
3.1. Esclareça o sentido da afirmação.
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4. A estância 35 apresenta uma comparação verdadeiramente esclarecedora da confusão que se estabeleceu no Olimpo.
4.1. Identifique os termos dessa comparação:
4.2. Refira alguns aspectos estilísticos que enriquecem a comparação.

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5. Localize o excerto na estrutura interna da obra.

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6. Apresente a sua opinião, devidamente justificada sobre:
6.1. a importância do "Consílo dos Deuses" ao nível da glorificação do protagonista d' Os Lusíadas.
6.2. o papel da assembleia divina como indício das forças oponentes e adjuvantes da viagem.
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(adaptação de Preparação para o exame nacional 2008 - Língua portuguesa - 9.º ano, Porto Editora)

Estrutura do teste de avaliação 11-12/ 3 / 2008

Grupo I – 50%
Grupo II – 20%
Grupo III – 30% .
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Grupo I . A) Um texto d’ Os Lusíadas ( 4 a 6 estâncias).
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1. Perguntas de interpretação:

  • Contextualização do excerto apresentado. (Situar o excerto na estrutura interna d’ "Os Lusíadas");
  • Divisão do texto em partes e justificação das respectivas opções.
  • Explicação de sentidos textuais;

2. Análise textual, tendo em conta as características do género épico: Estrutura interna e externa d’ Os Lusíadas.

3. Identificação de alguns recursos expressivos: adjectivação expressiva, sinédoque, metonímia, antonomásia, hipérbole, hipérbato, personificação, enumeração, eufemismo, antítese, aliteração, comparação e metáfora.

4. Produção de um texto sobre Os Lusíadas, com 100 a 120 palavras.

Grupo II

  • Classificação de palavras: verbos, nomes e adjectivos, pronomes, determinantes, advérbios e PREPOSIÇÕES
  • Graus dos adjectivos;
  • VERBOS nos seguintes tempos e modos: Presente do Indicativo, Futuro Imperfeito do Indicativo, Pretérito Imperfeito do Indicativo e o Pretérito Perfeito do Indicativo; Pretérito Mais-Que-Perfeito Simples e Composto; Presente do Conjuntivo; e Pretérito Imperfeito do Conjuntivo; formas nominais ( infinitivo impessoal, particípio passado, gerùndio).
  • CONJUGAÇÃO PERIFRÁSTICA
  • Identificação das seguintes funções sintácticas: sujeito (diferentes tipos de sujeito), predicado verbal, complemento directo; complemento indirecto, complementos circunstanciais; predicado nominal; predicativo do sujeito; atributo; aposto; complemento determinativo; e complemento agente da passiva.
  • ORAÇÕES SUBORDINADAS e orações coordenadas;
  • Discurso directo e indirecto;
  • Exercícios de formação das frases passivas;
  • Exercício de correcção textual.

Grupo III
Produção de um texto (180-240 palavras),segundo as directrizes propostas, com a apresentação de um plano.

terça-feira, fevereiro 05, 2008

Exercício de preparação para o teste - Os Lusíadas - 9.º ano

Texto
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3
Cessem do sábio Grego e do Troiano
As navegações grandes que fizeram;
Cale-se de Alexandro e de Trajano
A fama das vitórias que tiveram;
Que eu canto o peito ilustre Lusitano,
A quem Neptuno e Marte obedeceram:
Cesse tudo o que a Musa antígua canta,
Que outro valor mais alto se alevanta.
4
E vós, Tágides minhas, pois criado
Tendes em mim um novo engenho ardente,
Se sempre em verso humilde celebrado
Foi de mim vosso rio alegremente,
Dai-me agora um som alto e sublimado,
Um estilo grandíloquo e corrente,
Porque de vossas águas, Febo ordene
Que não tenham inveja às de Hipoerene.
5
Dai-me uma fúria grande e sonorosa,
E não de agreste avena ou frauta ruda,
Mas de tuba canora e belicosa,
Que o peito acende e a cor ao gesto muda;
Dai-me igual canto aos feitos da famosa
Gente vossa, que a Marte tanto ajuda;
Que se espalhe e se cante no universo,
Se tão sublime preço cabe em verso.
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Grupo I
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1. Localize as estâncias transcritas na estrutura interna d’Os Lusíadas. Justifique a sua resposta.
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2. Divida o texto em partes e justifique as suas opções.
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3. Para além dos heróis nacionais, o poeta refere outros.
3.1. Identifique-os e indique o tipo de feitos em que cada um se destacou.
3.2. Que apelo faz em relação a eles? Justifique a sua resposta com elementos do texto.
3.3. Qual a razão que terá levado o poeta a citá-los?
3.4. Refira os nomes dos deuses aqui mencionados e indique a importância simbólica dos mesmos.

3.5. Explique o sentido destes versos: “Cesse tudo o que a Musa antigua canta / Que outro valor mais alto se alevanta”.
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4. Atente na estrofe quatro e responda às seguintes questões.
4.1. A quem se dirige o poeta e qual o seu objectivo?
4.2. A relação entre as Tágides e o poeta é recente? Justifique a sua resposta .
4.3. Quais os pedidos que o poeta faz ao seu destinatário? Justifique a sua resposta. com elementos do texto.
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5. Atente na estrofe cinco e responda às seguintes questões.
5.1. Transcreva a expressão, que nesta estrofe se refere ao herói colectivo da epopeia lusa.
5.2. Atente no seguinte verso: “Que o peito acende e a cor ao gesto muda”
5.2.1. Indique o objecto que provoca este efeito. Justifique a sua resposta
5.3. Identifique o principal desejo do poeta relativamente aos feitos heróicos dos portugueses e o problema com que Camões se debate.
5.4. Atente no seguinte verso: “Dai-me igual canto aos feitos da famosa /Gente vossa...”.
5.4.1. Explique o desejo manifestado pelo poeta no verso acima transcrito.
5.4.2. Identifique o recurso estilístico, justificando o seu valor expressivo.
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Grupo II

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6. Atente nos seguintes versos: “.... A fama das vitórias que tiveram; / Que eu canto o peito ilustre Lusitano / A quem Neptuno e Marte obedeceram”
6.1. Identifique e classifique todas as formas verbais presentes na citação anterior.
6.2. Coloque essas formas verbais no Pretérito Imperfeito do Indicativo.
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7. Atente nestes versos: “Cantando espalharei por toda a parte, / Se a tanto me ajudar o engenho e a arte.”
7.1. Coloque os versos anteriores no discurso indirecto.
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8.

A) As viagens eram difíceis, por conseguinte os navegadores tiveram de vencer muitos obstáculos.
B) Eles eram homens simples, todavia superaram as suas próprias forças.
8.1. Identifique e classifique as orações de cada uma das frases.
8.2. Transforme as orações da frase A) em orações coordenadas copulativas, efectuando todas as alterações necessárias.

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Grupo III
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9. Num texto claro, correcto, concisa, criativo e original (150-200 palavras), imagine e faça uma descrição da chegada dos diferentes deuses (Neptuno, Marte, Vénus e Mercúrio) ao Consílio.

Estrutura do teste de avaliação 12-13/ 2 / 2008

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Grupo I – 50%
Grupo II – 25%
Grupo III – 25%
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Grupo I
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A) Um texto d’ Os Lusíadas ( 4 ou 5 estâncias).
1. Perguntas de interpretação:

  • Contextualização do excerto apresentado. (Situar o excerto na estrutura interna d’ "Os Lusíadas");
  • Divisão do texto em partes e justificação das respectivas opções.
  • Explicação de sentidos textuais;

2. Análise textual, tendo em conta as características do género épico:

  • Estrutura interna e externa d’ Os Lusíadas

3. Identificação de alguns recursos expressivos: adjectivação expressiva, sinédoque, metonímia, antonomásia, hipérbole, hipérbato, personificação, enumeração, comparação e metáfora.

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B) Texto sobre os descobrimentos.
1. Perguntas de interpretação: escolha múltipla e (ou) Verdadeiro / falso.
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Grupo II

  • Classificação de palavras: verbos, nomes e adjectivos, pronomes, determinantes e advérbios;
  • Graus dos adjectivos;
  • Verbos nos seguintes tempos e modos: Presente do Indicativo, Futuro Imperfeito do Indicativo, Pretérito Imperfeito do Indicativo e o Pretérito Perfeito do Indicativo; Pretérito Mais-Que-Perfeito Simples e Composto; Presente do Conjuntivo; e Pretérito Imperfeito do Conjuntivo; formas nominais ( infinitivo impessoal, particípio passado, gerùndio).
  • Identificação das seguintes funções sintácticas: sujeito (diferentes tipos de sujeito), predicado verbal, complemento directo; complemento indirecto, complementos circunstanciais; predicado nominal; predicativo do sujeito; atributo; aposto; complemento determinativo; e complemento agente da passiva.
  • Identificação e classificação das orações coordenadas;
  • Discurso directo e indirecto;
  • Exercícios de formação das frases passivas;
  • Exercício de correcção textual.

Grupo III

Produção de um texto (150-200 palavras) reflexão, segundo uma temática proposta.

terça-feira, janeiro 22, 2008

Questionário sobre a Proposição


PROPOSIÇÃO
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1. O que fizeram os reis portugueses?
2. Quais os continentes referidos neste excerto?
3. Refira os nomes dos deuses aqui mencionados e a importância simbólica dos mesmos.
4. O poeta propõe-se levar a cabo uma tarefa. Identifique a tarefa.
5. Na proposição, o poeta indica as personagens da nossa história que se propõe cantar.
5.1. Identifique as personagens.
5.2. Que tipos de feitos lhe estão associados?

5.3. Classifique o tipo de personagens presentes na Proposição.
6. Explique o sentido destes versos: “E aqueles que por obras valerosas/ Se vão da lei da morte libertando”.
7. Identifique o verso que resume as intenções do poeta.
8. O que pretende o poeta divulgar com os seus versos?
9. O que poderá condicionar o trabalho do poeta?
10. Identifique o verso que reúne todas as personagens numa só e que serão os protagonistas desta epopeia.
10.1. Relacione esse protagonista com o título desta obra épica.

11. Depois da análise que fez da Proposição, divida-a em partes, justificando as suas opções.
12. Identifique a presença dos quatro planos da epopeia na proposição.